Novas formas de investimentos digitais pautam Semana Acadêmica de TI da Urcamp

Em Urcamp | Por Yuri Cougo Dias

Um cenário pós-pandêmico, com investimentos e ações cada vez mais focadas no ambiente digital, foi o que pautou a Semana Acadêmica Integrada dos cursos de Tecnologia da Informação (TI) da Urcamp, que consiste em Sistemas de Informação (presencial e em EAD); Análise e Desenvolvimento de Sistemas (EAD) e Gestão de TI (EAD). As atividades integram a comemoração dos 30 anos de Sistemas de Informação, que serão celebrados em novembro.

A programação foi aberta na segunda-feira, dia 23, com um minicurso de Python para iniciantes. A atividade foi dividida em duas partes e prosseguiu na quinta-feira, encerrando a programação. Entre isso, destaque para quarta-feira, que foi marcada por dois temas que convergiam a respeito de investimentos digitais.

Na primeira parte, o doutorando Alex Camargo tratou sobre “Criptomoedas: investimento, mercado e segurança”. Na sequência, o desenvolvedor Marcelo Xavier trouxe a seguinte questão: “Software livre no Banco do Brasil: como o BB economizou R$ 50 milhões com ferramentas livres”.

Para a coordenadora dos cursos de TI, Maria Elaine Leon, os temas escolhidos para a programação da Semana Acadêmica atendem demandas que foram potencializadas no mercado de trabalho, a partir das consequências geradas pela pandemia. “Nesse pós-pandemia em que estamos voltando ao presencial, apesar de alguns episódios de contágios, se observou que algumas coisas eram necessárias, como o home office e o co-working, que é o trabalho colaborativo. O que seria de cinco a 10 anos aconteceu em um ano. Isso se disseminou em novas carreiras, investimentos e tecnologia. As profissões que ainda não existem, mas que a tecnologia trata como tendência”, argumenta.

Sobre o cenário de criptomoedas e novas formas de transações digitais, Maria Elaine destaca que é a sociedade conheça melhor ao mundo em que está inserida. E para os acadêmicos, aprofundar os conhecimentos dessas formas de investimento, porém, com segurança. “Saber quais os cuidados que se deve ter, com quem investir, seja criptomoeda, bolsa de valores e qualquer tipo de empreendedorismo e inovação. Sempre com aquele nível de segurança de onde estamos nos lançando”, salienta.

E na segunda parte da noite, a respeito do caso do Banco do Brasil, a coordenadora cita que a conversa possibilitou uma grande experiência para os estudantes, pelo fato de Xavier prestar suporte para várias multinacionais reconhecidas que atuam no país. Entre as empresas e companhias, ela exemplifica a CGTEE e o próprio Banco do Brasil. “Ele é natural de Natal. Então, com as inovações que vivenciamos, perdemos fronteiras. Assim, pessoas de outros estados fazem parcerias com nossos cursos”, finaliza.