Pedagogia da Urcamp promove oficina de expressão corporal voltada à Educação Infantil e Anos Iniciais

Atividade foi ministrada pela professora Michele Izaguirre da Rosa

O curso de Pedagogia da Urcamp promoveu, na noite de terça-feira, 13, na Brinquedoteca Veda Lucinda, mais uma vivência prática e formativa para seus acadêmicos. A oficina “Expressão Corporal para a Educação Infantil e Anos Iniciais”, ministrada pela professora Michele Izaguirre da Rosa, egressa da instituição, reuniu teoria e prática com foco em metodologias que valorizam o corpo como meio de aprendizagem e comunicação.

A atividade integra uma série de oficinas que têm sido promovidas pelo curso de Pedagogia, coordenado pela professora doutora Clarisse Ismério. O objetivo é qualificar a formação dos acadêmicos por meio de experiências metodológicas que aliam conteúdo teórico e prática pedagógica, preparando os futuros profissionais para os desafios do ambiente escolar.

Com atuação nas escolas estaduais Dr. Carlos Antônio Kluwe e Luiz Mércio Teixeira, além de sua experiência como assistente social, a professora Michele destacou a importância da expressão corporal no processo educacional das crianças. “A expressão corporal na Educação Infantil é fundamental para o desenvolvimento integral da criança, pois permite a exploração do corpo, a comunicação não verbal, a expressão de emoções e o aprimoramento da coordenação motora e da criatividade. Através do movimento, as crianças aprendem sobre si mesmas e sobre o mundo, desenvolvem habilidades sociais e cognitivas, e fortalecem a autoconfiança”, ressaltou.

Para os discentes, o momento foi de intensa troca de saberes. A acadêmica Carolina Machado Sortica Lopes avaliou a oficina como transformadora. “Foi uma experiência dinâmica e muito significativa. Podemos perceber, na prática, como essa metodologia contribui para o desenvolvimento da comunicação, da criatividade e do aprendizado de forma leve e prazerosa. Foi um momento de troca que reforçou a importância de trabalhar com a metodologia de expressão corporal dentro do ambiente escolar”, argumentou.