Docentes da Urcamp são avaliadores da II Mostra Científica do Colégio Waldemar Amoretty Machado

A Urcamp desenvolve um projeto de reforço de sua conexão com a comunidade. Uma das principais metas é intensificar, não só as visitas ao campus central em Bagé, mas também a participação de seus professores em encontros e Mostras Científicas. Por isso, os pró-reitor de Inovação, Pós-graduação, Pesquisa e Extensão, professor Guilherme Collares, e a pró-reitora adjunta de Ensino, professora Marília Barbosa, compuseram bancas de avaliação da Segunda Mostra Científica do Colégio Estadual Waldemar Amoretty Machado na tarde de hoje, 18.

O evento é a segunda etapa da Mostra que já avaliou e destacou trabalhos apresentados na manhã do último dia 13. Os grupos do turno da tarde reuniram 27 trabalhos do Ensino Fundamental incluindo os anos iniciais e finais, num esforço de motivação que envolveu pelo menos 30 pessoas entre professores e funcionários. “Foi um saldo muito positivo, superou nossas expectativas porque os alunos deram um show com a orientação dos professores que souberam preparar e escolher os grupos certos para fazerem as apresentações em representação às suas turmas”, afirma a orientadora educacional, Gisele Rodrigues. 

Já a supervisora da tarde, Joice Mendes, destacou a presença dos oito avaliadores convidados de outras instituições como a Urcamp, o que segundo ela, reforça os laços e amplia uma rede de diálogo entre o Colégio Waldemar e a comunidade. “Essa Mostra representa o envolvimento de todo o nosso grupo escolar que vai de funcionários e professores até os pais dos alunos. Este movimento se reverte em motivação. São trabalhos que motivam eles, não só a estarem aqui, mas também nas próximas feiras de ciências e mostras para as quais formos convidadas”, conclui a professora já prevendo ampliar a participação da escola nas atividades de iniciação científica do município e região.

A avaliadora da Urcamp, professora Marília, ressalta a criatividade e segurança nas apresentações. “A diversidade dos temas e a habilidade dos alunos apontam para um futuro de otimismo. Se esta motivação dá resultados tão positivos é porque estamos dando espaço para essas potencialidades se desenvolverem”, aponta. “Esta participação nos traz a certeza de que as escolas devem continuar com o trabalho de difundir a ciência. É assim que vamos marcar a perspectiva do Ensino Superior e do valor do conhecimento na sociedade, ou seja, desde jovens”, declara Collares.